Neste dia 12 de fevereiro toma posse como Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese de Niterói, Dom José Francisco. Será às 15 horas no Estádio Caio Martins em Niterói - RJ. Queremos dar as boas vindas ao nosso Pastor e Pai, e queremos como coroinhas demonstrar-lhe nossa gratidão e nossa obediência filial, dizendo-lhe: "Bendito o que vem em nome do Senhor!"
Como Pastor dessa imensa grei, desse imenso rebanho que lhe é confiado pelo Senhor, o aguardam numerosos desafios, por isso, o novo Pastor necessita de nossas orações. Quero convidar você coroinha a orar pelo nosso Arcebispo todos os dias. Ao final deste, podemos rezar juntos:
"Senhor nosso Deus, Pastor e Guia de todos os fiéis, olhai com bondade para N..., Bispo da nossa diocese; amparai-o com o vosso amor para que, com a sua palavra e exemplo, conduza o povo que lhe confiastes e chegue juntamente com ele à vida eterna. Assim seja."
Padre Antônio Aguiar
"Toda vez que vocês se aproximam do altar, têm a sorte de auxiliar o grande gesto de amor de Deus, que continua a querer se doar a cada um de nós, a estar perto, a ajudar, a dar forças para viver bem." (Papa Bento XVI aos coroinhas da Europa em 04 de Agosto de 2010)
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Vamos meditar a Paixão de Nosso Senhor?
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VIA-SACRA - ESCOLA VENEZIANA – SÉC. XVIII CATEDRAL DE PÁDUA |
Sexta Estação: A piedosa Verônica enxuga o rosto de Jesus.
Nós Vos adoramos Santíssimo Senhor Jesus Cristo, e Vos bendizemos;
Porque pela Vossa Santa Cruz remistes o Mundo.
Verônica enxuga o rosto de Jesus, ensanguentado e cheio de escarros. Ele a recompensa imprimindo sobre o linho Sua face adorável. Jesus é muito ultrajado e profanado no Adorável Sacramento: e, onde estão as Verônicas compassivas para reparar estas abominações? Fica-se espantado de se ver tantos sacrilégios cometidos contra o Augusto Sacramento; dir-se-ia que Jesus Cristo é entre nós em estranho, indiferente e desprezível.
Senhor, adoro sob o Véu Eucarístico, Vossa Sagrada Face cheia de glória e majestade; dignai-vos imprimir Vossos traços em meu coração.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória...
Senhor Deus, misericórdia! Pelas Dores de Maria Santíssima, misericórdia! E, as almas dos fiéis defuntos, pela Misericórdia de Deus, descansem em Paz. Amém.
O seu rosto ensaguentado, por Verônica
enxugado, contemplemos com amor
Pela Virgem dolorosa, vossa Mãe
tão piedosa, perdoai-me ó meu Jesus,
perdoai-me ó meu Jesus.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
Quão formosos são os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam o bem!
-Para batizar as criancinhas, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para perdoar nossas misérias, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para distribuir o pão celestial, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para assistir os moribundos, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para defender a santidade da família, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para anunciar a vossa palavra redentora, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para oferecer o sacrifício do altar, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para consolar os aflitos e fortificar os fracos, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para ser exemplo de vida humilde e pobre, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para ensinar-nos o amor de e do próximo, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para expiar nossos pecados, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para interceder por nós, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para servir à comunidade cristã, dai-nos sacerdotes, Senhor!
-Para das glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, dai-nos sacerdotes, Senhor!,
Quão formosos são os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam o bem!
Mandai, Senhor, operário para a vossa messe!
sábado, 4 de fevereiro de 2012
O que é importante para um coroinha?
Esta pergunta me veio ao coração: O que é importante para um coroinha?
Seria uma tunica bem passada? Seria uma batina vermelha com sobrepeliz bem arrumada?
Seria atuar em uma função onde todos o possam ver? Seria ser notado no altar por todos?
Etc.
Afinal uma tunica bem passada é importante, não pela túnica mas por causa daquele a quem se vai servir no altar, e ele merece sempre o melhor. A batina com sobrepeliz bem arrumada só tem sentido se for para aquele a quem se vai servir. A função só tem sentido se Cristo crescer e eu diminuir. Ele deve ser notado e eu não importa. Cristo, Cristo, sempre Cristo.
Afinal o que é importante para um coroinha?
Partilhe conosco.
Padre Antônio Aguiar
Seria uma tunica bem passada? Seria uma batina vermelha com sobrepeliz bem arrumada?
Seria atuar em uma função onde todos o possam ver? Seria ser notado no altar por todos?
Etc.
Afinal uma tunica bem passada é importante, não pela túnica mas por causa daquele a quem se vai servir no altar, e ele merece sempre o melhor. A batina com sobrepeliz bem arrumada só tem sentido se for para aquele a quem se vai servir. A função só tem sentido se Cristo crescer e eu diminuir. Ele deve ser notado e eu não importa. Cristo, Cristo, sempre Cristo.
Afinal o que é importante para um coroinha?
Partilhe conosco.
Padre Antônio Aguiar
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
ESTUDO SOBRE SÃO JOSÉ
ROMA, segunda-feira, 19 dezembro, 2011 (ZENIT.org) - Tem centenas de milhões de devotos no mundo. Há milhões de meninos e meninas que têm o seu nome. Está bem presente no Evangelho, no Presépio e nas Igrejas, mas a sua história humana e a sua importância na história da salvação são pouco conhecidas.
Estamos falando de São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus. Para saber mais ZENIT entrevistou o Reverendo Professor Salvatore Vitiello Coordenador do Mestrado em Arquitetura, arte sacra e Liturgia da Universidade Europeia de Roma e do Pontifício Ateneu Regina Apostolorum
Quem foi São José?
Vitiello: Era antes de mais nada um homem autêntico, que soube viver, com inteligência, fé e total dedicação, as circunstâncias nas quais Deus o tinha colocado, reconhecendo nelas a presença do mesmo mistério. Era um judeu observante, portanto, com profunda espera do cumprimento das promessas de Deus para o Seu povo. Nos falam dele sobretudo os santos Evangelistas Lucas e Mateus, quando nos contam o início da nossa Salvação, do Anúncio do anjo à Maria de Nazaré, “uma virgem prometida em casamento a um homem da casa de Davi, chamado José”, que se teria tornado Mãe do Altíssimo. A casa de Davi (cf. Lc 1,27) era a descendência genealógica, a partir da qual, segundo as profecias do Antigo Testamento, Deus teria suscitado o Rei, que teria libertado o povo de Israel. A história de São José, a sua santidade, a atualidade da sua intercessão e do seu modelo para nós hoje, e do seu patrocínio com relação à Igreja universal iniciam, por providêncial Vontade divina, desde a ligação “esponsal” com Maria. Acolhendo a Maria, o Desenho de Deus sobre Ela atraía e envolvia também toda a sua vida. Na verdade, ele foi ainda convidado a "cooperar", num modo único e extraordinário, na mesma Obra da Salvação, tomando consigo Maria como sua esposa e se tornando, portanto, o pai "legal" de Jesus. De fato, no início da manifestação pública do Senhor Jesus, a primeira reação de cética maravilha dos habitantes de Nazaré foi a de perguntar: "Não é ele o filho do carpinteiro?" (cf. Mt 13,55).
O que o convenceu a aceitar Maria já grávida?
Vitiello: O entender, por revelação divina, que esta aceitação coincidiria com a adesão à vontade de Deus para ele: acolher aquela jovem israelita, que Ele amava profundamente, com a sua Criança, significava, para José, acolher a entrada de Deus na história e na sua mesma vida. Havia começado, com a concepção de Jesus no seio imaculado da Virgem e com a especial Vocação de José, o novo “método” de Deus: o Altíssimo, Criador do universo e Senhor de Israel, Aquele do qual não se podia pronunciar o Nome, nem fazer imagem, o absolutamente Outro, se revelava, numa hora por meio de um ponto preciso, um rosto, aquele da Criança que Maria tinha concebido, aquele da Criança que tinha os mesmos traços de Maria. Tudo o que tinha a ver com essa mulher e com o seu filho, teria a ver com o próprio Deus. São José o tinha entendido: depois da inicial dificuldade de tomar posição diante daquele acontecimento – dificuldade na qual ele mostrou toda a própria “justiça” (cf. Mt 1,19), tomando a decisão de não repudiar Maria, mas somente de deixá-la no segredo, para não expô-la ao apedrejamento previsto nas leis judaicas – ele recebeu o anúncio do anjo que o chamava a assumir para si a sua esposa e a tornar-se pai Daquele que tinha sido gerado por obra do Espírito Santo. Daquele momento, ele se dedicou sem reserva alguma ao serviço humilde, silencioso e cheio de amor, da sua nova família, a Família de Deus.
Como ele desempenhou o papel de pai de Jesus, ainda sabendo que ele era o Filho de Deus?
Vitiello: O relacionamento pessoal entre Cristo e São José, tal como se desenvolveu diariamente e especialmente nos anos da "vida oculta" do Senhor em Nazaré, é para nós um mistério muito delicado e extraordinário. Sabemos, como a mesma Igreja que nos transmite nas Escrituras, que "Aquele de quem toma o nome toda paternidade no céu e na terra" (Ef 3.15) chamou José para se tornar, na terra, o pai de Jesus, o Filho eterno feito homem . Sabemos que ele aceitou, sem reservas e em obediência total, esta missão sublime, que, nas palavras do Papa Pio XI, foi colocada "recolhida, silenciosa, despercebida e desconhecida [...] na humildade e no serviço" entre as duas missões de João Batista e de São Pedro (cf. Pio XI, Homilia na Solenidade de São José, 19 de março de 1928). Conhecemos, depois, os acontecimentos que se sucederam até o retorno a Nazaré do Egito, onde tinha levado a Sagrada Família para escapar da ira assassina do rei Herodes, até o reencontro de Jesus adolescente entre os doutores do Templo. Sobre a paternidade de São José e a filiação de Jesus, no entanto, existe como um mistério - o mistério da íntima relação entre Cristo e José - , do qual podemos ter um vislumbre de algo, por ocasião do encontro de Jesus no Templo. São Lucas escreve que, tendo-o encontrado, a Mãe disse-lhe: "Filho, por que você fez isso conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos "(Lc 2,48). As palavras de Maria revelam a "angústia" de São José, o amor profundo que ele tinha por Jesus e também como se ele não estava sozinho para cumprir a missão recebida, mas a compartilhava - poderíamos dizer - cada “detalhe", com a mesma Beata Virgem Maria, tendo diante de seus olhos o constante e feliz "sim" dela à Vontade de Deus, aprendendo dela a reconhecer no filho, com profunda admiração, o Mistério Presente. Na mesma passagem do Evangelho se diz que Jesus "desceu com eles a Nazaré e foi obediente " (Lc 2,51). O Filho de Deus, nascido da Virgem, tinha-se despojado da glória divina para assumir a nossa condição humana, para abaixar-se até "mendigar" o nosso amor e a nossa acolhida, que eram o amor e acolhida de Maria e José de Nazaré. O mesmo Amor mendigava o ser amado e se confiava totalmente aos cuidados de São José, de tal forma que acreditamos que tenha sido, ainda na consciência orante da própria responsabilidade, extraordinariamente agradável poder tomar conta do Deus menino, tanto que na tradicional oração a São José recitamos: “O felicem virum, beatum Ioseph – oh, homem feliz, beato José, ao qual foi concedido não somente de ver Aquele que muitos reis desejaram ver e não viram, ouvir e não ouviram, mas também de abraça-lo, beijá-lo, vestí-lo e cuidá-lo!”
Por Antonio Gaspari - (Tradução TS)
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